BebéCord

Linha 24 horas
926 172 001

Chamada para a rede móvel nacional

Marcantonio Del Carlo & Iolanda Laranjeiro
Atores

"Todos os pais querem o melhor para os seus
filhos e, para nós, realizar a criopreservação
das células estaminais é como um seguro de vida.
E foi na BebéCord que encontramos todo o
acompanhamento, profissionalismo, segurança
e confiança para a recolha das células estaminais."


Peça já!

Jonas Gonçalves
Jogador de Futebol

"Queremos o melhor para a nossa filha e a
BebéCord dá-me a confiança de que todas
as suas células estaminais ficam em boas mãos.
É com orgulho que me junto à família
BebéCord e recomendo a todos os futuros pais."


Peça já!

Joana Teles
Apresentadora

 

"Escolher o melhor foi fácil. Com a BebéCord
sei que estamos em boas mãos!

Eu recomendo a BebéCord!"

 

Peça já!

Dúvidas Comuns

  • As células estaminais não servem para o próprio: Se o bebé nascer já com a doença, as células não servem para o respectivo tratamento?

    No caso de doenças causadas apenas por um defeito genético, o uso autólogo das células estaminais não é aconselhado, pois elas transportam o gene defeituoso.

    No entanto, para as doenças que não têm essa componente genética, as células estaminais saudáveis do próprio podem ser utilizadas com êxito no tratamento.

  • Não há risco de as células se deteriorarem ao fim de vários anos?

    Não se sabe ao certo por quanto tempo as células estaminais podem estar criopreservadas, mas não há evidências de que percam a sua viabilidade ou a actividade biológica quando preservadas em recipientes abastecidos por azoto líquido a -196ºC. Não tendo prazo de validade estabelecido, de qualquer forma já se comprovou que passados 25 anos de armazenamento mantêm as mesmas características originais. E se tivermos em conta que as técnicas de criopreservação estão em grande evolução, tudo aponta para que as células estaminais possam a vir manter-se viáveis por períodos de tempo bastante mais longos.

  • Qual a compatibilidade entre irmãos, filhos de pai/ mãe diferentes?

    De uma forma simplificada (uma vez que, atualmente, é um processo que requer uma avaliação mais complexa) poderemos dizer que a hipótese de serem histocompatíveis pode ir até 25%.

  • Para que serve o tecido do cordão? E o fragmento?

    O tecido do cordão umbilical é rico em células estaminais mesenquimais, um tipo especial de células estaminais adultas presentes no corpo, que tem o potencial e a capacidade de se diferenciar noutras linhagens celulares, originando órgãos e tecido. Pelo seu grande potencial, é possível que este tipo de células venha a multiplicar o espectro de aplicações terapêuticas, abrangendo novas possibilidades de extrema importância ao nível da medicina regenerativa.

    Estas células revelam-se também extremamente importantes nos transplantes hematopoéticos (com células estaminais do sangue do cordão umbilical) pois permitem uma recuperação mais rápida do sistema imunitário do paciente após o transplante.

    Relativamente ao fragmento do cordão umbilical, é guardado para realizar testes complementares não sendo nunca utilizado par aplicação clínica.

  • O que ter em conta na altura de escolher um laboratório?

    Escolha um banco que lhe ofereça a mais alta qualidade de serviço durante todo o processo de criopreservação das células estaminais do cordão umbilical do seu bebé, que trabalhe sob protocolos de segurança rígidos. Requisitos a ter em conta:

    • Garantia do rápido processamento da amostra, que irá permitir a garantia dos níveis máximos de qualidade e viabilidade, parâmetros muito importantes para a sua eventual utilização. É importante que as amostras sejam processadas no menor tempo possível.
    • Supervisão e rigoroso controlo do processo de extração e transporte de modo a garantir uma efetiva rastreabilidade da amostra através de pessoal especializado do próprio banco.
    • O Kit de recolha deve incorporar elementos de máxima qualidade que garantam uma temperatura estável da amostra durante o seu transporte.
    • Oferta de transportes diários, incluindo fins-de-semana e feriados, para garantir a transferência e processamento da amostra no menor tempo possível.
    • Garantir os máximos níveis de qualidade e segurança no armazenamento das amostras.
    • Experiência em aplicações terapêuticas realizadas com êxito.
    • Dispor de um historial completo da amostra antes da criopreservação e exigir análises preventivas de contaminação bacteriana da amostra e serologias ao sangue materno.
    • Garantias contratuais de contingência e de cobertura de serviço.
  • Podemos fazer testes de compatibilidade assim que guardamos as células?

    Sim, poderá ser realizado o perfil de histocompatiblidade do sangue do cordão umbilical criopreservado no momento do processamento se assim solicitado. Poderá ainda ser realizado posteriormente, mesmo já criopreservado. Nesse caso, utiliza-se um segmento do saco de criopreservação perfeitamente individualizado da amostra principal. Este segmento é destacado sem violar a amostra principal e contém apenas aproximadamente 50 microlitros de sangue do cordão umbilical.

  • No caso de gémeos verdadeiros, basta guardar as células de um?

    No caso dos gémeos será necessário um kit de recolha por cada um deles. Existe uma pequena percentagem de ADN, chamado mitocondrial, que se desenvolve em cada indivíduo por si só, mesmo nos gémeos depois do óvulo se ter dividido, e que pode invalidar a perfeita compatibilidade entre eles.

  • O vosso laboratório pode usar as células do meu bebé se alguém necessitar?

    Não. As células estaminais preservadas no nosso laboratório são para utilização apenas do bebé ou familiares, mediante autorização do próprio ou dos pais e/ou tutores.

  • Quantos casos já foram tratados com células guardadas no vosso laboratório?

    Foram utilizadas sete amostras de células estaminais do sangue do cordão umbilical armazenadas no nosso laboratório, cinco em crianças com paralisia cerebral e duas em crianças com autismo. O ensaio clínico do tratamento para a paralisia cerebral foi realizado na Universidade de Duke, nos E.U.A, com a Dr.ª Joanne Kurtzberg.

    A paralisia cerebral, causada por uma lesão cerebral ou falta de oxigénio no cérebro antes do nascimento ou durante os primeiros anos de vida, pode afetar o movimento, aprendizagem, audição, visão e capacidades cognitivas. Está demonstrado que 2 a 3 crianças em cada mil são afetadas por esta doença.

    Estudos científicos indicaram que as células estaminais contribuíam para a recuperação das células danificadas do cérebro e substituíam aquelas que tinham morrido. Foi ainda demonstrada cientificamente uma melhoria significativa nas crianças com paralisia cerebral três meses após a primeira infusão de sangue do cordão umbilical. Neste tratamento piloto, as crianças são submetidas a um exame neurológico inicial. Seguidamente, recebem uma infusão do seu próprio sangue do cordão umbilical, um procedimento simples e pouco demorado. Três meses depois, as crianças voltam a ser avaliadas em termos de capacidades motoras e do desenvolvimento neurológico.

    Uma vez que as amostras de sangue do cordão umbilical criopreservadas no nosso laboratório apresentavam todos os parâmetros de qualidade necessários para se integrarem neste tratamento piloto, os bebés fizeram a infusão das suas próprias células estaminais no Hospital da Universidade de Duke em Durham, no Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América com a Dr.ª Joanne Kurtzberg. Este é um tratamento inovador, utilizando células estaminais do cordão umbilical para tratar lesões cerebrais resultantes do parto. Desde 2003 que a Dra. Kurtzberg já fez re-infusões em mais de 50 crianças com o seu próprio sangue do cordão umbilical, para tratar paralisia cerebral e lesões cerebrais, com evolução muito positiva do seu quadro clínico.

  • Qual é a taxa de probabilidade de uso e de sucesso em comparação com a medula óssea? Há vantagens? Quais são?

    A probabilidade de encontrar um dador não relacionado estima-se actualmente em 0,01%. Ao guardar as células do cordão está a proporcionar à própria pessoa ter uma amostra com 100% de compatibilidade e ainda para familiares diretos (onde as hipóteses de compatibilidade são elevadas e a melhor opção). A recolha de medula óssea é um procedimento clínico penoso e envolve alguns riscos. As células estaminais hematopoiéticas do sangue do cordão umbilical têm mostrado menor exigência em termos de compatibilidade baseada no sistema de histocompatibilidade HLA (Humam Leucocyte Antigen), bem como uma menor incidência de rejeição do transplante, quando usadas no repovoamento de medula óssea de doentes após quimioterapia e/ou radioterapia.

    A taxa de sucesso de transplante usando células do cordão é aproximadamente de 85% em comparação com a medula, que se situa nos 35-55% dependendo da patologia em questão.

    O transplante de células estaminais pode ser realizado usando como doadores potenciais, um irmão com perfil de histocompatibilidade HLA (Humam Leucocyte Antigen) idêntico, um voluntário, não relacionado familiarmente mas HLA idêntico ou sangue do cordão umbilical proveniente de um banco público internacional. Nestes casos, estamos perante uma fonte alogénica. Pode-se ainda recorrer a um gémeo idêntico (transplante singénico) ou recolher células estaminais do próprio (transplante autólogo), no momento do parto, provenientes do sangue do cordão.

  • Quantas vezes se podem utilizar as células criopreservadas?

    A reutilização de uma amostra dependerá da aplicação terapêutica pretendida e de outros fatores, nomeadamente:

    • Qualidade da amostra
    • Se a conservação foi feita em dois compartimentos separados (o que permite a utilização de apenas metade da amostra, ficando a outra de reserva)
    • A massa corporal e peso do doente
    • A gravidade da doença e estádio da mesma
    • O número de células que foi possível recolher e armazenar
    • A própria evolução da técnica.

    Para o êxito e segurança de um transplante é necessário que se utilize uma quantidade mínima de células estaminais por cada quilo do paciente. Assim, fazendo a relação entre o peso do paciente e o número de células obtidas numa extração, poder-se-á concluir que uma determinada amostra será suficiente ou não para realizar o tratamento a uma pessoa com um determinado peso máximo.

    De qualquer forma, tem-se verificado que a taxa de sucesso dos transplantes de sangue do cordão umbilical é mais elevada quando o mesmo é efetuado com um maior número de células estaminais. Por isso, mesmo que o paciente tenha um peso inferior, a opção mais recomendável será sempre a de utilizar toda a amostra disponível, pois tal proporcionará uma recuperação mais rápida e uma maior probabilidade de êxito.

    Além disso, já existe a possibilidade de expansão celular, uma técnica que envolve a cultura in vitro de células estaminais para promover a sua divisão e, consequente, multiplicação. No futuro, esta técnica poderá vir a fazer parte dos protocolos habituais e ser também utilizada para aumentar as amostras para criopreservação, e não apenas em situações em que se o número de células estaminais recolhidas se revelem insuficientes para o peso do paciente, como acontece atualmente.

  • Diferenças entre Banco Público e Privado

    Tal como na maioria dos países desenvolvidos, em Portugal existe um banco público que coexiste com bancos privados de criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical. Assim, os pais podem optar por guardar as células do seu filho num banco privado de uso familiar, como a BebéCord, ou num banco público.

    Banco Privado

    Banco Público

    • No banco privado, a propriedade da amostra mantém-se na família durante o período de tempo acordado, podendo ser apenas usadas pelos próprios ou por algum familiar compatível.
    • Neste banco quem faz a doação não tem direitos especiais sobre a amostra. No entanto, todos os doentes que necessitem podem recorrer ao banco público português a partir de qualquer parte do mundo, do mesmo modo que os doentes portugueses podem beneficiar das unidades criopreservadas em qualquer banco público do estrangeiro.
    • Um banco privado garante armazenamento das células estaminais do sangue do cordão umbilical e disponibilidade para a família, em caso de necessidade.
    • Nem todas as amostras doadas são guardadas, pois podem ser rejeitadas com base em diferentes critérios. As que não cumprem os requisitos são doadas para investigação ou descartadas (a mãe não pode ter historial clínico de neoplasias, não pode ter realizado tatuagens ou piercings recentemente, bem como não pode ter tido comportamentos sexuais de risco ou consumido drogas).
    • Podem armazenar-se um número ilimitado de amostras.
    • Só é possível armazenar um número limitado de amostras, representativas do «pool genético» da população em geral.
    • As utilização as células estaminais do próprio ou para um familiar e têm vindo a revela-se a melhor opção de tratamento, estando associado a menos complicações, aumento da sobrevivência e melhor qualidade de vida após o transplante. Se for um familiar direto (irmão ou irmã), a probabilidade de que exista compatibilidade é de 25%.
    • As amostras destinam-se sempre a transplantes alogénico, ou seja, para outras pessoas. Nem sempre há a garantia que esteja disponível uma amostra compatível. A probabilidade de encontrar um dador não relacionado (fora da família) estima-se em cerca de 0,01%.
    • Criopreservar as células estaminais num banco privado envolve custos tanto na aquisição do Kit como no serviço de criopreservação por um determinado período de tempo.
    • A criopreservação é totalmente gratuita, mas o dador não saberá mais o que aconteceu à amostra doada.
     
  • Devo conservar o sangue de cordão umbilical juntamente com o tecido do cordão umbilical ou posso conservar apenas um deles?

    A colheita de sangue de cordão umbilical e a colheita do tecido do cordão são procedimentos independentes, que podem ser realizados separadamente.

    No entanto, recomenda-se a realização dos dois procedimentos em conjunto, pois assim garante novas possibilidades em termos de aplicações terapêuticas futuro, bem como um aumento da eficiência nas aplicações clínicas atuais.

  • Qual a probabilidade real de alguém vir a utilizar as suas células?

    Dados atuais indicam que a probabilidade de uma pessoa poder vir a utilizar as suas células estaminais para tratamentos de doenças é de cerca de 1:400.

    Esta estimativa ainda não inclui as aplicações emergentes em áreas como a paralisia cerebral e a diabetes tipo 1, etc. Por isso, tendo em conta o progresso nas terapias celulares, é difícil de prever com rigor as probabilidades de uma família vir a precisar de usar células estaminais no futuro, sendo a tendência natural um aumento de aplicações em diferentes doenças.

  • A criopreservação das células estaminais não servem para o próprio.

    Em algumas situações em particular, não está recomendado o uso autólogo das células estaminais do cordão umbilical. Tal acontece em caso de doenças genéticas, por exemplo.

    No entanto, noutras doenças adquiridas que não tenham nenhuma componente genética, os transplantes autólogos podem revelar-se fundamentais no seu tratamento. Para além da garantia da compatibilidade das células (100%), estes transplantes têm a vantagem de não apresentar risco da doença do enxerto contra hospedeiro, um dos riscos mais graves após o transplante, que pode mesmo provocar a morte do paciente.

    Por sua vez, em casos de utilização futura na medicina regenerativa, os transplantes autólogos têm maiores benefícios.

  • Os laboratórios fazem a criopreservação a 25 anos. E depois? O que acontece às células? E se necessitarmos de as utilizar após esse período de tempo?

    Passados os anos de criopreservação contratados, o dador ou proprietário das células estaminais guardadas será contactado no sentido de continuar ou não a sua criopreservação.

  • Se as células estaminais são tão importantes, porque se iniciam os tratamentos oncológicos com quimioterapia? Não há confiança suficiente no tratamento inicial usando imediatamente as células?

    O objetivo da quimioterapia é matar todas as células cancerígenas presentes no organismo, que são células de divisão rápida. Estas doses elevadas de fármacos, de radiação ou de ambos, destroem tanto estas células como os glóbulos sanguíneos normais da medula óssea.

    Mais tarde, a pessoa recebe células estaminais saudáveis, a partir das quais se desenvolvem novos glóbulos sanguíneos.

  • E se algum equipamento avariar no laboratório? Se houver alguma falha de energia? Qual a segurança das células?

    O laboratório tem equipamentos e procedimentos de backup para todos os passos do processamento, incluindo a criopreservação.

  • O armazenamento do tecido do cordão umbilical diminui o risco de rejeição na aplicação?

    As células estaminais do tecido do cordão umbilical não geram rejeição e atenuam a resposta imunológica. Esta característica torna-as únicas no uso de células-estaminais mesenquimais combinadas com as células-estaminais hematopoiéticas (oriundas tanto do cordão umbilical como de medula óssea) promovendo um aumento de até 6 vezes mais na eficiência do transplante .

  • Se criopreservar numa empresa privada pode recorrer ao Banco Publico?

    Quem optar por guardar o sangue do cordão umbilical num banco privado, está a guardar para o próprio, sem qualquer problema de futura rejeição.

    A possibilidade de se encontrar uma amostra compatível num banco público é muito baixa, por isso, ao guardarmos o nosso próprio sangue do cordão umbilical salvaguardamos desde já a necessidade dessa procura. Os pais que optarem por guardar o sangue do cordão umbilical do seu filho num banco privado, têm sempre acesso a pedir uma amostra ao banco público caso necessitem, ou seja, a adesão a um sistema não veda a adesão ao outro.

    Ao guardar as células estaminais do SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL do seu bebé, tal como referido anteriormente, está a guardar uma amostra que nunca será rejeitada, uma vez que é do próprio (por isso totalmente histocompatível). Os pais estão ainda potenciar a possibilidade da sua eventual utilização clínica por um familiar próximo.

  • Em que situação pode ser pedido o Resgate das células?

    O resgate é imediato após a chegada do pedido médico. Mediante a necessidade do SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL para transplante ou para tratamento para Medicina Regenerativa, o laboratório será responsável pela entrega do sangue do cordão em qualquer hospital do mundo desde que haja autorização por escrito dos pais e um pedido do médico ou do Hospital. Será necessário a autorização dos pais e um pedido médico, sem o qual as amostras não podem ser disponibilizadas.

  • O que pode inviabilizar a guarda das células?

    Existem vários factores, nomeadamente um número demasiado baixo de células / microlitro, um volume de sangue do cordão umbilical demasiado baixo, uma contaminação microbiológica ou vírica. Cada caso é sempre analisado pelo Director Clínico (Médico Hematologista) e pelo Director Técnico.

  • Como são guardadas as células?

    As células estaminais são criopreservadas, isto é, são conservadas a temperaturas muito baixas em azoto líquido (-196ºC) ou fase gasosa (-156ºC). O congelamento suspende toda a actividade biológica das células estaminais, mantendo-as num estado latente. O processo de congelação é feito gradual e controladamente, para assegurar a viabilidade das células estaminais e a permitir a sua conservação por um longo período de tempo.

  • Existem custos associados à disponibilização da amostra?

    O laboratório será responsável pela entrega do sangue do cordão em qualquer hospital do mundo desde que haja autorização por escrito dos pais e um pedido médico ou do Hospital. Este serviço não está incluido no serviço de criopreservação.